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Anatomia Patológica

Anatomia Patológica


A Anatomia Patológica é um ramo da medicina que lida com o diagnóstico das doenças baseado no exame macroscópico de peças cirúrgicas e microscópicos para o exame de células e tecidos. O diagnóstico realizado pelo anatomopatologista através de métodos laboratoriais é integrado com o quadro clínico, imagiológico, bioquímico, entre outros, incorporando assim a informação necessária para a orientação terapêutica e o seguimento clínico dos doentes.

Todos os exames realizados no Grupo Hospital Particular do Algarve com indicação para análise por anatomopatologista são encaminhados para os nossos laboratórios de Anatomia Patológica (HPA Alvor e HPM) como garantia de qualidade nos resultados obtidos. 

O encaminhamento dos resultados do laboratório de anatomia patológica é feito de forma interna para o médico que o solicitou existindo comunicação permanente entre este serviço e o médico. No caso de necessidade de esclarecimento de dúvidas para um melhor diagnóstico é solicitado ao clínico que repita a colheita/exame para que se efetue nova análise e o resultado obtido seja totalmente esclarecedor.

Os laboratórios dispõem de uma completa infraestrutura, além de profissionais altamente qualificados e de referência internacional, sendo uma área responsável pela elaboração dos seguintes procedimentos:


Histopatologia

A Histopatologia consiste no estudo macroscópico e microscópico de amostras de tecido, nomeadamente peças cirúrgicas e biopsias, através de uma série de técnicas e uma metodologia muito específica.
 

Citopatologia

A Citopatologia consiste no estudo dos aspectos arquitecturais, fisiológicos, patológicos e químicos das células, consistindo na colheita para o estudo de células soltas de um órgão ou tecido, ou aquelas presentes em suspensão num líquido biológico.

Deste modo, a missão da citologia é providenciar um rastreio microscópico de qualidade nas suas diferentes vertentes: esfregaços cérvico-vaginais, escovados brônquicos, lavados bronco-alveolares, líquido ascítico entre outros, possibilitando a detecção de carcinomas, assim como a identificação de condições infecciosas e pré-malignas, podendo os resultados obtidos direccionarem o tipo de tratamento a ser instituído.

O exame de Papanicolau é o exemplo deste tipo de técnica. Este exame é colhido pelo ginecologista e enviado para o laboratório para que o citopatologista possa analisar as células e se for o caso fazer o diagnóstico precoce do cancro ginecológico ou dos seus factores de risco, como o HPV (Vírus do Papiloma Humano) possibilitando assim, o tratamento mais adequado das pacientes acometidas por esta doença.
 

Imunohistoquímica

O exame imunohistoquímico tem revolucionado a prática da Anatomia Patológica e para além do auxílio do diagnóstico de diferentes tumores, a técnica tem também permitindo a identificação de diferentes tipos de marcadores que estão relacionados com o comportamento biológico das neoplasias.

Por estas razões, está principalmente indicado para a avaliação prognóstica, elucidação do tecido de origem de uma neoplasia morfologicamente indiferenciada, determinação do órgão de origem de uma neoplasia diferenciada, subtipagem de neoplasias (linfomas), pesquisa de factores prognósticos, terapêuticos e índices proliferativos de algumas neoplasias, detecção de células neoplásicas metastáticas e diferenciação entre uma proliferação celular maligna ou benigna.